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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Corpos hipotéticos do sistema solar.


  Os chamados corpos hipotéticos surgem devido á imaginação de alguns astrônomos ou em virtude da necessidade de explicar eventos variados que ocorrem no espaço. Mas se antigamente eles desapareciam das mirabolantes teses,  graças à tecnologia  atual, muitos persistem por mais tempo, mantendo-se como hipotéticos até que surja uma prova que comprove sua existência real. 
Entre esses corpos destacam-se:

   Nêmesis - De acordo com a astronomia teórica seria uma provável estrela companheira do Sol,  que transforma o Sistema Solar em um sistema binário.  Proposta  inicialmente na década de 1960, permaneceu anos como provável, até que em 1995, evidências fortíssimas indicaram hipoteticamente sua presença,  apesar da ausência de um campo gravitacional que comprovasse de fato sua existência.
Dessa forma, como nunca foi observada de forma direta, supõe-se que seria uma estrela escura e pequena, talvez uma anã marrom (objeto de pouca luminosidade que não consegue iniciar  a fusão de hidrogênio em seu núcleo; mais pesada que um planeta, mais não tão maciça quanto uma estrela.
Normalmente, tidas como estrelas fracaçadas, as anãs marrons são consideradas como uma espécie de ´elo perdido´entre planetas gigantes, gasosos e estrelas ), com uma órbita dezenas, centenas ou até milhares de vezes mais distante que a de Plutão. Conforme  algumas hipóteses levantadas, a órbita de Nêmesis ao redor do Sol  dura algo em torno de 26 milhões de anos, mas em determinado momento, ao atraversar a nuvem de Oort, a estrela arremesaria bilhões de asteroides e cometas para todos os lados, muitos dos quais acabariam vindo para o Sistema Solar e, ao atingirem a Terra, causaram grandes extinções de vida no planeta, como por exemplo, a que ocorreu há 65 milhões de anos.
    
Nuvem de Oort 

Foi proposta pelo astrônomo holandês Jan Hendril Oort (1900-1992) em 1950, para explicar a existência dos cometas de longo período. Hipoteticamente, trata-se de uma vasta região que envolve o Sistema Solar a uma distância de 100.000 até 55.000 UA (unidade astronômica de  distância, aproximadamente ingual à distância média entre a Terra e o Sol, e que é bastante utilizada para descrever a órbita dos planetas e dos outros corpos celestes no âmbito da astronomia planetária. Aproximadamente, a unidade vale 150 milhões de quilometros ou 149.597.870 km) do Sol. Composta por poeira e cerca de 100.000.000.000 de núcleos cometários, ocasionalmente, lança cometas em direção ao Sol em virtude de alguma pertubação em sua própria órbita.

Vulcano É  o nome dado a um pequeno planeta  que se pensava existir na órbita entre Mercúrio e Sol.
Embora a hipótese so século XIX já tenha sido desaprovada ou, pelo menos, entendida como puco provável, convém lembrar que também foi o nome dado por Max Heindel (nascido Carl Louis von Grasshoff em Aarhus, na Dinamarca, em 3 de julho de 1865, foi um oculista, astrólogo e místico cristão dinamarquês radicado nos Estados Unidos, onde faleceu em Oceanside, Califórnia, em 6 de janeiro de 1919. Fundador da Fraternidade Rosacruz, entre os estudantes de seus ensinamentos é reconhecido como o maior ensinador místico do século XX no Ocidente) a um astro invisível, dentro do qual está contida a parte física e etérica do Sol, e que ainda seria o local habitado por Deus...        

Redação feita por: Carlos Vinicius

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