Richard Hoover, investigador da Agência Espacial Norte-Americana, interpreta esta sua descoberta como "um indício de que a vida está distribuída de uma forma mais ampla e que não se restringe em exclusivo à Terra".
O cientista chegou a esta conclusão depois de mais de uma década dedicada a estudar um tipo de meteorito extremamente raro, encontrado em áreas remotas como Antártida, Sibéria e Alasca, susceptível de conter vestígios de água e microorganismos terrestres e extra-terrestres.
Por causa da "natural controvérsia desta descoberta", a direcção da revista Journal of Cosmology convidou mais de cinco mil personalidades da comunidade científica a estudarem o artigo de Richard Hoover e a deixarem o seu comentário. (Retirado do Publico, 7 de Março de 2011)
Ops, a Nasa não reconheceu ainda.
ResponderExcluirCuidado pra não gerar duplas interpretações.
O Dr. Hoover faz parte dela, mas a própria entidade diz não ter tido qualquer participação na pesquisa e não vai reconhecer nada até a confirmação da comunidade científica internacional.